A isto se chama destino: estar em face do mundo, eternamente em face (Rilke)

domingo, 25 de novembro de 2018

NO MALECON (Giuliano)


"O Caribe, pensou Giuliano, era o mar de Hemingway. Ele viveu em Cuba entre os anos de 1939 e 1960. Queria entender, de verdade, o que o levou à ilha, depois de deixar o seu país natal, os Estados Unidos, e a Europa, sobretudo a glamourosa Paris. Há algo nas biografias que foge ao nosso entendimento sobre o autor. Os seus silêncios, os medos, as prisões... Hemingway havia embarcado na ilusão dos trópicos, no hedonismo de uma ilha paradisíaca, cruzando o Caribe, a bordo do Pilar. Vivendo na companhia de intelectuais e pescadores, homens do mar".
                                                                                    Do livro "Havana me engana"
Foto: Roberto Nicolato

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